Assim, os vencimentos dos próximos três meses – abril, maio e junho – serão postergados e diluídos em duas parcelas. A estimativa do governo é de que o diferimento irá postergar o pagamento de R$ 27,8 bilhões, somados os tributos e os três meses.
A medida busca diminuir os impactos econômicos para o grupo das micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEI), em razão do agravamento da pandemia.
Vale observar que, as prorrogações não implicam direito à restituição ou compensação de quantias eventualmente já recolhidas.